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Ensaios em transformadores de potência (TRAFO)

Ensaios em transformadores de potência (TRAFO)

Descoberto pelo cientista "Michael Faraday (1791-1867)", o fenômeno de indução eletromagnética, está presente nos transformadores de potência e corrente até hoje (denominada por fim como Lei de Faraday).

Transformadores de potência, destinados a adequação do nível de tensão que são distribuídos para as indústrias e residências, eles podem baixar ou elevar a tensão que será distribuída.

No caso das indústrias, há uma diversidade de distribuição da energia, pois o consumo é variado para dispositivos de baixa e alta tensão (motores entre outros).

Partindo desse princípio, o transformador é de suma importância para as concessionárias, indústrias e população e, por isso, a manutenção preditiva tem seu grau de importância equivalente ao seu uso.

Uma das imagens mais conhecidas conceitualmente para exemplificar o funcionamento do transformador é o da figura acima onde uma tensão é aplicada no seu enrolamento primário e à medida que é aumentada, forma o campo eletromagnético no núcleo e, por indução, um fluxo é gerado para o enrolamento secundário. Aqui ocorre a transmissão e distribuição das concessionárias de energia para a população (consumidor final).

O transformador da figura acima tanto pode ser aplicado para elevar como diminuir a tensão, dependendo da sua aplicação.

Figura ilustrativa – Partes de um transformador

Teste Preditivo como aliado à operação

· RESISTÊNCIA DE ENROLAMENTO ESTÁTICO:

Detecta problemas nos contatos do trocador de tap (DETC/OLTC); problemas na chave divisora; condutores partidos/interrompidos; fios paralelos (dos condutores) interrompidos; Espiras do enrolamento em curto; Camadas do enrolamento em Curto; Ma conexões com as buchas.

Nota: Somente ensaios estáticos. Não realiza ensaio de comutador em carga OLTC

· DESMAGNETIZAÇÃO DO NÚCLEO:

Detecta problemas nos contatos do trocador de tap (DETC/OLTC); problemas na chave divisora; condutores partidos/interrompidos; fios paralelos (dos condutores) interrompidos; Espiras do enrolamento em curto; Camadas do enrolamento em Curto; Ma conexões com as buchas.

  • RELAÇÃO DE ESPIRAS E POLARIZAÇÃO:

Detectar curto circuito nas bobinas ou voltas do enrolamento.

· CORRENTE DE EXCITAÇÃO:

Falhas do núcleo (lâminas curtas circuitadas), curto em voltas ou enrolamentos.

  • ENSAIO DE FATOR DE DISSIPAÇÃO (TANDELTA) OU FATOR DE POTÊNCIA: Capacitância: Enrolamentos:

Detectar a mudança de Geometria entre os Enrolamentos ou entre Enrolamentos e Aterramento/Carcaça devido a Altas Correntes ou Danos Mecânicos.

  • Capacitância:  Taps Capcitivos das Buchas:

Mudanças ou colapço nas camadas isolantes das buchas condensivas.

  • FP%: Entre enrolamentos teste UST (medição de CHL e CLH) ou amostras não aterradas:

Envelhecimento da Isolação; Contaminação do Oleo Isolante por Particulas; Acidos; Umidade na isolação Solida ou Liquida; Descargas Parciais por mau contato no Tap Capacitivo da Bucha; Colapço nas camadas isolantes das Buchas Condensivas.

  • VDF%:  Variação do Fator de Potência:

A Não capacidade de absorver e reabsorver carga elétrica por mudança de polaridade/sentido de circulação de corrente devido a umidade contida na celulose da mistura Óleo - Papel Isolante; Falha no isolamento solido (papel isolante); Envelhecimento do Isolamento Solido / Perda de Papel isolante.

  • Fator de Potência com varredura de resposta em frequência - FDS banda estreita

Analisa e apresenta um diagnóstico Gráfico da Umidade presente no Óleo ou na Isolação Solida (Papel).

  • Corrente de excitação c/ Alta Tensão até 12KV

Corrente de excitação: Falhas do núcleo (lâmina curto circuitadas), curto em voltas ou enrolamentos.